“Filho do homem, quebrei o BRAÇO do faraó, rei do Egito. Não foi enfaixado para sarar, nem lhe foi posta uma tala para fortalecê-lo o bastante para poder manejar a espada. Portanto, assim diz o Soberano, o Senhor: Estou contra o faraó, rei do Egito. Quebrarei os seus dois BRAÇOS, o bom e o que já foi quebrado, e farei a espada cair da sua mão... Fortalecerei os BRAÇOS do rei da Babilônia e porei a minha espada nas mãos dele, mas quebrarei os BRAÇOS do faraó, e este gemerá diante dele como um homem mortalmente ferido. Fortalecerei os BRAÇOS do rei da Babilônia, mas os BRAÇOS do faraó penderão sem firmeza. Quando eu puser minha espada na mão do rei da Babilônia e ele a brandir contra o Egito, eles saberão que eu sou o Senhor.” Ezequiel 30:21,22,24,25.
“Senhor, a tua mão direita foi majestosa em poder. Senhor, a tua mão direita despedaçou o
Isaías 53: “... a quem se manifestou o braço do Senhor? Porque [o braço] foi subindo como renovo perante Ele... não tinha parecer nem formosura... era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores [o braço é o homem Jesus]... ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si... Ele [o braço, Jesus] foi ferido pelas nossas transgressões... o Senhor fez cair sobre Ele à iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido, mas não abriu a boca, como um cordeiro [o braço é o homem Jesus, é o cordeiro de Deus], foi levado ao matadouro e, como a ovelha perante os seus tosquiadores, Ele não abriu a boca... puseram a Sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte [o braço de Deus morreria]; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca... quando a Sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias [o braço de Deus vai morrer e ressuscitar], e o bom prazer do Senhor prosperará na Sua mão. O trabalho da Sua alma Ele verá e ficará satisfeito; com o Seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si...”
“Mas Estevão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita; e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem, em pé à destra de Deus.”
O qual sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pelo seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas.
Eis que envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos.
“...Derribai este templo, e em três dias o levantarei; falando do seu corpo (João 2 : 21).
“Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mateus 28 : 20).
“... Eu estou no Pai, e que o Pai está em mim” João 14:10. Cristo é Deus em carne!
“Subiu ao céu. Crede. Assentou-se à destra do Pai. Crede. Por sentar-se, entendei morar, assim como quando dizemos de um homem: “Assentou-se naquele lugar por três anos”. Também a Escritura o afirma: tal assentou-se na cidade por um determinado tempo. Quereria isso dizer que se sentou e nunca mais se levantou? Também os locais onde habitam os homens são chamados de “sedes”, e não é por isso que se fica ali sentado. Eles levantam, caminham. Não se está sentado e, todavia, tais locais são chamados de “sedes”. Assim também entendei o morar de Cristo à destra do Pai: Ele está lá. Mas não penseis: “Que está fazendo”?”. Não busqueis o que não se pode encontrar. Está lá. Que isso vos baste. Ele é bem-aventurado e pela beatitude lhe compete o nome de “destra do Pai”, pelo fato de que “destra do Pai” significa exatamente felicidade. Se quiséssemos compreender isso de modo material, deveríamos dizer que se Ele está assentado à destra do Pai, o Pai estará então à esquerda. É-nos lícito pensar que Eles se encontram assim? O Filho à destra, o Pai à esquerda? Lá tudo é destra porque não existe nenhuma infelicidade.”
“Como do sobredito se colige, ao vocábulo — DIREITA — podemos atribuir três sentidos: primeiro, conforme Damasceno, A GLÓRIA DA DIVINDADE; segundo, de acordo com Agostinho, A BEATITUDE DO PAI; terceiro, ainda de acordo com o mesmo, o PODER JUDICIÁRIO. Ora, o fato de estar sentado, como se disse, DESIGNA UMA HABITAÇÃO, ou uma DIGNIDADE RÉGIA ou JUDICIÁRIA. Por onde, estar sentado à direita do Pai outra causa não é senão compartilhar concomitantemente da glória da divindade, da beatitude e do poder judiciário, e isso de modo imutável e como REI.”